segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Atores da bandalheira

Tem “profissionais” da comunicação que devem tomar extremo cuidado para não cair no conto do vigário. Defendem seus amigos enroscados com a justiça como se fosse sua própria prole. Quem já visitou o Presídio Regional de Joinville, inevitavelmente se deparou com inúmeras histórias fantásticas de inocência. Lá, no cárcere, a imaginação é fértil como a de certas vozes matinais. É comum ouvir de homicidas argumentos como; “Juro que não matei. A vitima se suicidou com 10 facadas nas costas”. Semelhantes álibis são “vendidos” em prol de alguns amigos de radialistas que mesmo diante do incontestável, mantém sua conveniente “ingenuidade”. Ignorando o senso do ridículo enveredam-se -se pela sandice e tentam sustentar mirabolantes teorias de armações políticas. Ex-secretário de saúde preso em casa com um saco de dinheiro, máquinas caça-níqueis e um mar de bolas e redes de futsal são provas frágeis para eles, atores da bandalheira.

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