terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Os carros da Câmara 30% mais caros




Em ano de eleição, os vereadores de Joinville continuarão a rodar em veículos alugados e pagos com o dinheiro público. Dessa vez, os reluzententes automóveis custarão cerca de 30% mais caros do que em 2011. Com um preço de R$ 394 mil, os nobres parlamentares poderão encher o tanque também à custa do contribuinte e optar por modelos como o Siena, Palio Weekend, Logan ou Voyage.

Mais potente

Sua majestade, o presidente da Casa de Leis, vereador Odir Nunes (PSD), vai trafegar com um carro mais luxuoso. Um Vectra 2.0 irá transportá-lo pelas ruas de Joinville com um custo mensal de R$ 3 mil.

Histórico de irregularidade

Vale lembrar que em 2010, Odir foi flagrado utilizando o veículo em desacordo com as normas da Câmara. Odir levava o veículo todos os dias para casa. Advertido pela direção da Câmara, Odir deu de ombros e afirmou que o veiculo continuaria a ser usado de forma irregular.
Eleito presidente, em dezembro de 2010, Odir Nunes alterou as normas de uso dos automóveis, o que dificultou a fiscalização sobre os mesmos. As mudanças permitiram que os vereadores utilizassem os veículos todos os dias, incluindo finais de semana e feriados.

Ação Popular

Em 2009, diante da indignação sobre a iniciativa de alugar um carro para cada vereador, o advogado Nicholas Alessandro Alves Medeiros ingressou na justiça de Joinville com uma Ação Popular contra o aluguel dos veículos. No entanto, na época, a Câmara havia suspendido o edital e o juiz da 1º Vara da Fazenda Pública, Renato Roberge, entendeu que a ação havia perdido o objeto.

Verificar a legalidade do aluguel

Nicholas recorreu ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina, que no ultimo dia 29 de novembro, decidiu que a justiça de Joinville deve dar prosseguimento ao processo. “Em que pese, em regra, quanto ao controle dos atos discricionários, o Judiciário ter que respeitar a discricionariedade administrativa nos limites em que ela é assegurada à Administração Pública pela lei, esta Câmara já assentou o posicionamento de que, em certas circunstâncias, "é permitido sim ao Poder Judiciário ingressar no mérito do ato discricionário a fim de verificar a sua legalidade e constitucionalidade, não havendo que se falar em violação ao princípio da separação dos poderes””, registrou o desembargador substituto Francisco Oliveira Neto.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Senado aprova PEC do Diploma com 65 votos. Agora é a Câmara



Em votação realizada na sessão desta quarta-feira (30), o Senado aprovou, com 65 votos favoráveis e 7 contrários, a PEC 33/2009, do Senador Antônio Carlos Valadares (PSB/SE), que restitui a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista. De norte a sul do país a categoria comemora.

A sessão do Senado foi acompanhada com apreensão pelo diretor da FENAJ José Carlos Torves e por José Nunes, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, Francisco Nascimento, vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco, e Lincoln Macário, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, que comemoraram após a divulgação do resultado no placar do plenário.

Para o presidente da FENAJ, Celso Schröder, a expressiva votação foi emblemática. “Representou o desejo do Senado de corrigir um erro histórico do STF contra a categoria profissional dos jornalistas”, disse. Ele agradeceu o esforço de todos os parlamentares que se empenharam pela aprovação da matéria, especialmente o autor da PEC, senador Valadares, e o relator, senador Inácio Arruda (PCdoB/CE), e parabenizou a categoria e os Sindicatos de Jornalistas pela persistência nas mobilizações em defesa do diploma.

O diretor de Relações Institucionais da Federação, Sérgio Murillo de Andrade, também avalia que o Senado corrigiu um erro grave do STF, cometido em 2009, e que “surpreendeu toda a sociedade, que visivelmente passou a apoiar nossa luta pelo resgate da dignidade da profissão”.

Temporariamente “de alma lavada”, Sérgio Murillo lembra que o “primeiro round” desta luta foi vencido. “Devemos e merecemos comemorar, mas nossa mobilização tem que prosseguir cada vez mais forte para assegurar a vitória da restituição da exigência do diploma para o exercício da profissão tanto no Senado quanto na Câmara dos Deputados”, concluiu.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Fortaleza é a 5ª cidade do Brasil a proibir jornalistas sem diploma em órgãos públicos





A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), sancionou o projeto de lei que obriga os órgãos públicos do município a contratar apenas jornalistas com graduação na área para o exercício da profissão. O PL foi iniciativa da vereadora Magaly Marques (PMDB) e teve como relator Guilherme Sampaio (PT).

Com mais essa aprovação, a capital do Ceará se torna a quinta cidade brasileira a proibir a contratação de jornalistas sem diploma para atuar em órgãos públicos, ao lado de Belo Horizonte, Campina Grande, Natal e Maceió. Os estados de Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul também aprovaram projetos com a mesma exigência.

No ano passado, políticos do Rio de Janeiro e do Amazonas apresentaram projetos semelhantes em seus respectivos estados, mas os PLs foram rejeitados.

Os projetos foram discutidos após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que em junho de 2009 derrubou a obrigatoriedade de graduação em jornalismo para o exercício da profissão.

Obrigatoriedade nacional
Um Projeto de Emenda à Constituição (PEC), que restabelece a exigência do diploma na esfera pública e privada, está em tramitação no Congresso Nacional. A PEC já foi aprovada em todas as comissões da Câmara e está pronta para ser votada em plenário. O projeto é apoiado por 109 parlamentares.

Fonte: Comunique-se

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Senado pode votar PEC dos jornalistas




O Plenário do Senado pode votar nesta quarta-feira (19) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 33/09 que retoma a obrigatoriedade do diploma para a profissão de jornalista, derrubada em 17 de junho de 2009 pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A proposta de mudança da Constituição é de autoria do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) e tem como relator o senador cearense Inácio Arruda (PCdoB), que espera que a votação aconteça. Nesta quarta-feira (19) a Frente Parlamentar em Defesa do Diploma reúne-se em Brasília.

“É uma emenda constitucional muito importante a nosso ver. Pode ser que não seja para outros. Mas nós queríamos ter o direito de discuti-la aqui, no plenário do Senado. É uma questão de justiça”, afirmou Inácio. Também na linha de frente da defesa do diploma, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), fez um apelo ao presidente da Casa e colega de partido, senador José Sarney, para que leia o requerimento assinado pelo Colégio de Líderes no dia 11 de maio de 2011 pedindo a inclusão da PEC na Ordem do Dia de sessões deliberativas.

“A partir da leitura do requerimento pelo presidente Sarney, será possível a retomada do processo originado, na legislatura passada, pelo requerimento nº 687, aprovado em 6 de julho de 2010, que pede calendário especial para à PEC 33”, explica a presidente em exercício do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce), Samira de Castro.

Além da PEC do Diploma, outras 49 matérias estão na pauta de votação no Plenário do Senado, entre elas o projeto para as novas regras de distribuição dos royalties do petróleo, que espera por um acordo até esta segunda-feira (18), para que seja votado dia 19.

Coordenação

A Frente Parlamentar em Defesa do Diploma volta a se reunir nesta quarta-feira (19), às 18 horas, no Plenário 5 da Câmara dos Deputados. Além da definição de novas iniciativas pela aprovação das PEC’s do Diploma, será eleita a nova mesa coordenadora da Frente.

Jornalista, só com diploma!

A rede “Jornalista, só com diploma!”, iniciativa voluntária de ativistas do movimento em defesa do diploma, e que hoje conta com aproximadamente 2 mil membros, migrou para o facebook, agora com a página PEC dos Jornalistas. Os organizadores convidam os interessados a visitarem a nova página e participarem do movimento.

domingo, 16 de outubro de 2011

João Vicente Giessel

Meus olhos não aguentavam mais admirar o comprovado
Encarar tantas verdades cruas é ver o céu pela metade
No teu abraço contente algo ficou diferente
Pude sentir a poeira das coisas caindo um pouco distante da gente

Suspicious Minds

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Medo de testemunhas mantém Marcos Schoene e seu filho na cadeia




O juiz da 2ª Vara Criminal da Comarca de Joinville, João Marcos Buch, negou pedido de liberdade ao ex-presidente da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Joinville (Fundema), Marcos Schoene e seu filho, Rodrigo Schoene. A dupla foi presa na terça-feira, (27) na “Operação Simbiose”, desencadeada pelo Ministério Público Estadual (MPE) em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF).

Marcos Shoene deverá continuar preso na Penitenciária Industrial de Joinville e Rodrigo encarcerado no 8º Batalhão de Polícia Militar. Depois de veiculada a notícia das prisões, duas testemunhas, um homem e uma mulher, estiveram no dia 29 no MPE relatando novos fatos, inclusive com novas gravações. Segundo a decisão do juiz, eles ressaltaram o temor de represálias em decorrência de todo o acontecido. “A testemunha R. C. M. teria dito: "que não informou antes os fatos ora noticiados por medo de que possa acontecer algo com alguém de sua família"” registra o magistrado.

Já a testemunha A. B. A. declarou que teme por sua vida e por eventuais  represálias de outros envolvidos e que estão em liberdade : "... o declarante teme por sua segurança caso o Sr. Marcos Schoene ou o Sr. Rodrigo Schoene sejam libertados; que teme por represálias que possam ser praticadas por outros ligados aos fatos".

Diante disso, João Marcos Buch decidiu manter as prisões. “...a manutenção das prisões, além da garantia da ordem pública, serve para a conveniência da instrução criminal que se aproxima...”, diz o despacho da justiça.

Justiça considera as ameaças reais

Sobre as alegações da defesa de que as alegações de ameaças são meras probabilidades, o juiz esclareceu que os acontecimentos ocorridos tem grande intensidade e complexidade, “...os fatos em questão tem ingente amplitude, envolvendo inúmeros empreendimentos imobiliários, servidores públicos e empresários. Ao que consta as ameaças relatadas são concretas, possuindo sinais de verossimilhança.”, revelou Buch.

A liberdade negada também supõe que novas situações estão surgindo nas investigações. “... a proximidade com as provas e testemunhas, na forma que as denúncias vem sendo apuradas, trazem a este Juízo a convicção de que a prisão é medida necessária neste momento”, conclui mantendo a prisão de pai e filho.

sábado, 3 de setembro de 2011

Dona do Huffington Post procura editor brasileiro para lançar site no País

Jornalistas e bloqueiros, preparem-se. Arianna Huffington, CEO do The Huffington Post (HP), está no Brasil e anunciou que todo o conceito que conhecemos como jornalismo colaborativo no País irá mudar. Em outubro, o portal chegará à França, e no mês seguinte ao Brasil. Para isso, ela procura um editor brasileiro para o site.

Criadora do mais famoso portal de notícias e agregador de conteúdo de blogueiros e colunistas independentes dos Estados Unidos e também do Reino Unido, ela foi a atração do segundo dia do Info@Trends 2011, realizado pela revista Info, da Editora Abril, em São Paulo.

Lançado em 2005, o HP foi recentemente adquirido pelo grupo AOL por US$ 315 milhões. Em maio, o site teve cerca de 35 milhões de page views, ultrapassando o New York Times nos Estados Unidos.


Arianna, dona do site de US$ 315 milhões (Foto: Denis Ribeiro/Abril)


À procura de um editor


Sobre as operações do The Huffington Post Brasil, Arianna deixou claro que haverá um escritório no País, seguindo os mesmos padrões da matriz norte-americana e com uma plataforma “para dar voz e amplificar a voz dos blogueiros, que postam conteúdos importantíssimos e podem até conseguir contratos de trabalho com isso”.

No entanto, ela revela que a parceria comercial não está fechada ainda e que procura alguém com o perfil compatível com o do HP. A respeito das editorias, Huffington disse que haverá canais básicos como entretenimento, negócio, estilo de vida, uma área feminina e política – que segundo ela é interessantíssima. Os cadernos regionais serão definidos “de acordo com o perfil dos leitores brasileiros, mas normalmente, focando mais em conteúdos locais”.

A chave de todo o processo, segundo ela, ainda falta ser encontrada. “Para que a qualidade no Brasil seja como a dos Estados unidos, precisamos de um elemento essencial, que é um editor. Nós estamos procurando alguém com a nossa cara, que ao traduzir esse conteúdo para o inglês e mantenha a essência regional. Assim que acharmos esse talento editorial o projeto deslanchará.”


Arianna procura alguém com a cara do portal (Foto: Denis Ribeiro/Abril)

Brasil chamou a atenção


Ao ser questionada sobre o motivo pelo qual escolheu o Brasil para as novas investidas do site, a CEO do veículo responde: “Há muito a se aprender com a forma que vocês cobrem as coisas aqui. É muito divertido e interessante.

Arianna diz também estar impressionada com o compromisso que os brasileiros, independentemente de partidos, têm com o avanço social dos mais pobres. “Eu percebi em dezembro, quando estive aqui, que é uma agenda nacional de todas as classes tirar as pessoas da pobreza e inseri-las na classe média.”

Questionada sobre as diferenças culturais no Brasil, ela deixou claro que todos, de todos os estados participarão do projeto do Huffington Post Brasil. “Tudo o que nós queremos é publicar as histórias das pessoas para que o mundo conheça um outro lado do Brasil, até então desconhecido. Por isso, até vocês mesmos podem me mandar um e-mail que a gente traduz e publica o seu conteúdo no Huffington Post”.

A cobertura da imprensa brasileira despertou o interesse de Arianna (Foto: Denis Ribeiro/Abril)

Publicidade e conteúdo pago


Arianna Huffington conta que quando o HP foi criado, em 2005, ela recebeu muitas críticas dos americanos, pois eles diziam que eles faziam as notícias de uma forma não rentável, mas que a publicidade reverteu esse quadro. “Estamos apostando em propaganda, esse e o nosso modelo de monetização do negócio. As pessoas estão tão acostumadas a receber as notícias online de graça que é difícil cobrar. Já no caso do iPad e tablets é diferente, porque é um outro modelo de negócio”.

Segundo Arianna, o HP tem uma forma diferente de trabalhar com a publicidade. “As marcas querem se conectar com as pessoas, fazê-las terem experiências agradáveis e o Post faz isso.” Ela nos conta que para viabilizar esse processo, o HP lançou um tipo específico de publicidade, para que as marcas pudessem falar a respeito de seu conteúdo para o público,  isso evita excesso de propagandas pequenas que atrapalham a navegação.
"Os jornalistas devem se desconectar das redes sociais", afirma Arianna (Foto: Silvana Chaves)
Desintoxicação


Arianna comenta também que a qualidade de vida dos jornalistas deve ser uma prioridade para eles mesmos. “É necessário que a gente saiba o momento de se desconectar da mídia social e ter sua vida. Em algum dia você vai ter uma conferência que não terá Wi fi e acho que as pessoas vão adorar! Deixam os dispositivos de lado e passam por um processo  de redescoberta. É como encontrar alguém que você ama depois de um longo tempo.  É bom! E nunca coloquem o celular pra carregar do lado da cama e vejam como é bom dormir depois do que falamos!”, finaliza, sorrindo.

Fonte: Comunique-se

sábado, 20 de agosto de 2011

Deputado João Pizzolatti (PP) novamente as voltas com o mensalão



Durou pouco. Um mês depois de assumir a vaga de deputado federal, João Pizzolatti (PP), que havia sido impedido de assumir na Câmara Federal em função da lei “Ficha Limpa”, já é personagem de denúncias. Pizzolatti que havia sido condenado pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina(TJSC), por crimes de improbidade administrativa no município de Pomerode, novamente é alvo de sérias acusações. (Leia mais)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Polícia plantou droga em carro de Cabrini, conclui Corregedoria



A Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo concluiu que o jornalista Roberto Cabrini foi vítima de uma armação em 2008, quando foi preso por tráfico de drogas. Na época, o jornalista fazia uma reportagem sobre o tema e foi encontrado com dez papelotes de cocaína no interior de seu carro. De acordo com a Corregedoria, a droga foi “plantada” no carro do repórter - e atual apresentador do programa Conexão Repórter - do SBT. Segundo a Corregedoria, seis policiais, um delegado, uma comerciante e um empresário estariam envolvidos na armação.

De acordo com investigações, o empresário Oscar Maroni, dono da boate Bahamas - e preso por manter uma casa de prostituição - é apontado como um dos suspeitos pela armação contra o jornalista. Segundo o relatório da Corregedoria, a prisão de Cabrini seria uma retaliação contra matérias sobre a casa de prostituição do empresário.

“Evidente que essa matéria custou-lhe um preço alto, como uma ferida que se cura, mas fica a cicatriz”, diz o relatório da Corregedoria.

Cabrini foi preso ao lado de Nadir Dias da Silva, que procurou o jornalista com denúncias de envolvimento de policiais com o PCC (Primeiro Comando da Capital). O relatório diz que a comerciante comprou a droga e havia negociado a prisão de Cabrini com o delegado Edmundo Barbosa, chefe do 100º DP.

A inocência do jornalista foi concluída após contradições nos depoimentos de Nadir, dos policias e delegado envolvidos. Houve também o testemunho de um policial do próprio distrito que contou detalhes de como foi planejada e executada a armação. A identidade deste policial é mantida em sigilo. Na ocasião, Cabrini também fez testes que comprovaram ausência de qualquer tipo de droga em seu corpo.

Antes disso, o jornalista já havia feito reportagens sobre a corrupção policial, que resultaram no afastamento de delegados ligados ao tráfico de drogas.

"Fui vítima da banda podre da polícia, que foi alvo das minhas denúncias", disse Cabrini à Folha de S.Paulo. Sobre Oscar Maroni, Cabrini afirmou que o empresário se incomodou com suas reportagens.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

Torcedores levam morto ao estádio dentro de caixão

Uma cena inusitada ocorreu no estádio General Santander, na Colômbia, na tarde de domingo (27). A praça esportiva abrigou o embate entre Cúcuta e Envigado, pelo campeonato local, e, os torcedores do Cúcuta, levaram o corpo de um torcedor morto dentro de um caixão para as arquibancadas.

O torcedor Cristopher Alexander Jácome, de 17 anos, foi assassinado na noite anterior e seus amigos resolveram prestar a 'homenagem'. Com o consenso da família de Jácome, levaram-no dentro do caixão para se despedir do clube de coração.

O Coronel da Polícia Metropolitana de Cúcuta, Álvaro Pico Malaver, disse que os torcedores entraram com o caixão enganando a polícia e o sistema de logística do estádio. Além disso, alguns integrantes eram da torcida organizada "Barra del Indio" e estavam proibidos de entrar no local.

"Foi um verdadeiro gol que estes jovens fizeram nas autoridades da cidade, porque além de ingressarem com um morto durante uma partida de futebol, os mesmo estavam proibidos de estar lá por motivos de indisciplina", concluiu o Coronel.
 


Defesa da regulamentação da profissão de jornalista em SC

sábado, 26 de março de 2011

Ex-motorista acusa dono da Guincho Truck de agressão e ameaça de morte




Rogério Giessel

rogeriogiessel@hotmail.com

A covarde agressão do proprietário da Guincho Truck Auto Socorro Ltda, concessionária da Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Joinville (Conurb),  Sidney Martins Carlos, popularmente conhecido como Sid,  que espancou com socos e pontapés  no último dia 2,  o repórter fotográfico Paulo Caetano, do jornal A Gazeta de Joinville,  fez  com que outra vitima da truculência se revoltasse e decidisse também denunciar Sidney. 
  
Sidney Martins, o autor das covardes agressões
O motorista Nilton José Bernardo, 39 anos, e que já foi funcionário da Guincho Truck, depois de ler nas páginas da Gazeta sobre a violência sofrida por Caetano, disse que ficou muito perturbado e imediatamente veio a sua memoria um fato ocorrido no dia 3 de julho de 2008. 

De acordo com Nilton, dias antes dessa data, ele trabalhava com um guincho de Sidney. Ao guinchar um veículo em uma blitz, acabou por danificar levemente o para-choque do caminhão guincho. Diante da avaria, Sidney decidiu descontar de seu funcionário o valor de R$ 1 mil, em cinco vezes.  Entretanto, durante uma reunião na sede da Guincho Truck, na rua Santa Maria, 532, no bairro Floresta, Sidney completamente descontrolado começou a xingar Nilton na frente de outros funcionários, e aos berros, disse que por o motorista  ser um “burro e vagabundo”, iria pagar o para-choque de uma única vez.

Nilton conta não concordou com a atitude do patrão e foi expulso da empresa. O motorista saiu e retornou 15 dias depois para receber sua rescisão. Foi nesse momento que o ex-empregado percebeu que o acordo realmente não havia sido cumprido e os R$ 1 mil foram descontados em uma única vez. Nilton protestou e novamente foi expulso aos gritos. Porém, dessa vez, Nilton se negou a sair sem receber o que lhe era devido. Foi nesse momento que Sidney partiu para cima do empregado com socos e pontapés. “Ele chegou a me jogar escada abaixo. Eu estava com o dinheiro da rescisão no bolso e durante a agressão o dinheiro ficou todo espalhado pelo chão.”, contou o motorista.

Desesperado para escapar das agressões de Siney Martins, Nilton tentou correr para o pátio da empresa. “Foi nessa hora que ele botou um revolver em cima de mim. Fiquei com medo e pensei que iria morrer naquele momento. Quando li no jornal sobre essa outra agressão, eu fiquei ruim e também resolvi denunciar. Esse cara não pode ficar impune”, diz revoltado o ex-funcionário da Guincho Truck.  A agressão foi relatada no Boletim de Ocorrência nº 5746, registrado na Delegacia de Polícia da Região Sul (DPSUL) e também consta em um exame de corpo delito feito no Instituto Geral de Perícia (IGP). Nilton também disse que Sidney é agressivo com os outros funcionários da Guincho Truck

Ex-funcionário diz que Guincho Truck não cumpre contrato da Conurb

O ex-funcionário aproveitou para denunciar que existe quebra do contrato firmado com a Conurb. Ele revela que o pátio da Guincho Truck abriga carros de seguradoras, situação que fere o artigo 5º do Regulamento Técnico e Operacional, que diz, “O depósito de veículos apreendidos de que trata esta concessão será utilizado exclusivamente para veículos apreendidos em decorrência de infrações de trânsito”. Ele também diz que os automóveis apreendidos são empilhados, o que contrária o artigo 35 do contrato firmado entre a Conurb e a Guincho Truck.

Entenda o caso

Na manhã do último dia 2, a equipe de reportagem da Gazeta, foi até a empresa concessionária para apurar uma denúncia feita pela dona de casa, Rosemar Vallim, 51 anos, que teve seu veículo danificado pela empresa de Sidney. Após inúmeras tentativas da equipe para ouvir o proprietário da Guincho Truck Auto Socorro Ltda, o fotógrafo Paulo Caetano resolveu fotografar a fachada da empresa, quando inexplicavelmente começou a ser espancado por Sidney Martin. Ensandecido e com uma covardia sem precedentes, Sidney desferiu socos e pontapés no fotógrafo.

O fotógrafo teve escoriações no braço e cabeça, vestes rasgadas e seu equipamento de trabalho quebrado pela ação criminosa de Sidney. Na sequencia, nem mesmo a segurança oferecida por seus funcionários conseguiu manter Sidney no local. Depois das agressões, ele rapidamente entrou em seu carro e fugiu deixando para trás um lamentável episódio contra a liberdade de expressão. Em sua desabalada fuga, Sidney ainda atentou contra a vida do fotógrafo jogando seu carro contra o mesmo.

Comunicado da agressão, o diretor do Departamento de Relações Institucionais da FENAJ, Sergio Murillo de Andrade, condenou a covarde agressão ao fotógrafo, cobrou atenção especial das autoridades policiais quanto a este atentado à liberdade de imprensa e a punição exemplar do agressor. Acionada, a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da OAB Joinville também está apurando o caso.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Depois de audar os fichas sujas, um aumento de 56% para os servidores da Justiça Federal

O diretor-geral do Supremo Tribunal Federal (STF), Alcides Diniz, vai enviar nos próximos dias à ministra do Planejamento, Miriam Belchior, um estudo defendendo reajuste salarial de 56%, em quatro parcelas semestrais, para 110 mil servidores da Justiça Federal e do Ministério Público Federal.

A informação é do coordenador-geral do movimento dos servidores do Judiciário, Berilo Leão Neto, depois de se reunir com o diretor do STF, acompanhado do deputado federal Roberto Policarpo Fagundes (PT-DF).

"Queremos a aprovação dos projetos de lei que poderão corrigir os salários dos servidores do Judiciário e do MPF, que estão defasados em relação a outras carreiras semelhantes, no Legislativo e no Executivo", afirmou.

O impacto no orçamento deve ficar próximos dos R$ 6,7 bilhões.
Fonte: Espaço Vital

quarta-feira, 23 de março de 2011

Deputado chama ministro Joaquim Barbosa de "moreno escuro"




      Agência Câmara
O deputado Júlio Campos 



 
O deputado federal Júlio Campos (DEM-MT) provocou constrangimento na reunião da bancada do partido na Câmara ontem (22) ao chamar de moreno escuro o ministro do STF Joaquim Barbosa.

Mais tarde, Campos admitiu, por meio de nota, que usou a expressão "moreno escuro" para se dirigir ao ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, durante uma reunião da bancada de seu partido. Segundo o comunicado, os termos foram empregados "somente por não lembrar naquele momento o nome do magistrado".

A fala do parlamentar foi feita durante uma reunião de bancada do partido sobre o foro privilegiado, uma das discussões a respeito do do Código Penal.

Campos lançou mão da expressão ao criticar a eficácia do foro privilegiado destinado às autoridades no país e defender a prisão especial para autoridades, uma das questões polêmicas em debate na reforma do Código Penal, que está prestes a ser votada na Casa.

"Essa história de foro privilegiado não dá em nada. O nosso Ronaldo Cunha Lima, ex-senador, precisou ter a coragem de renunciar ao cargo para não sair daqui algemado, e, depois, você cai nas mãos daquele moreno escuro lá no Supremo, Ai, já viu" - foram as palavras anotadas por pessoas que participavam da sessão.

De acordo com o democrata - logo em seguida, alertado por colegas - "não houve interesse de desmerecer o ministro na expressão".

O parlamentar disse, mais tarde, que fizera contato com o chefe de gabinete do ministro e pediu que fosse repassado seu pedido de desculpas por eventuais constrangimentos.

Uma fonte de Brasília disse ao Espaço Vital que o ministro Barbosa se recusou a atender a ligação
telefônica. A assessoria de imprensa do STF afirmou simplesmente que "Barbosa não se manifestou sobre o episódio".

Campos é um dos parlamentares do DEM que cogita deixar o partido para migrar para a nova agremiação política criada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), o Partido Social Democrático (PSD).

terça-feira, 22 de março de 2011

RIC TV tira deputado do ar após atropelamento

 
A direção da RIC TV, afialiada da Rede Record de Televisão no Paraná, tirou do ar o apresentador Gilberto Ribeiro (PSB. Ele foi o segundo mais nas últimas eleições para deputado estadual, no Paraná, com mais de 103 mil votos.

Na noite de sábado (12), o peesebista teria atropelado um adolescente em cima da calçada, em Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba. Testemunhas garantem que o deputado dirigia o veículo e, de acordo com denúncias feitas à polícia, ele estava embriagado. Um inquérito foi aberto para apurar o caso.

Gilberto Ribeiro confirmou, apenas nesta segunda-feira (14), que estava no interior do veículo no momento do acidente. No entanto, diferentemente das denúncias das testemunhas, o deputado afirmou que era o passageiro. Ele explicou que não foi prestado socorro à vítima porque teria sido 'reconhecido por populares'.



A RIC TV apresentou uma nota oficial sobre o afastamento de Gilberto Ribeiro. Leia na íntegra:

Curitiba, 14 de março de 2011.

Na noite do último sábado (12), o deputado estadual Gilberto Ribeiro (PSB), teve o veículo particular envolvido em um atropelamento no município de Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba. Devido ao ocorrido, o Grupo Ric Paraná esclarece oficialmente que está afastando o deputado da apresentação do programa jornalístico Balanço Geral, transmitido pela Ric TV (Record Curitiba), até que as investigações da polícia estejam encerradas. O objetivo da decisão é de não interferir no andamento das investigações.

A decisão reafirma o compromisso de manter a isenção dos veículos de comunicação do Grupo Ric no Paraná até que os fatos sejam definitivamente esclarecidos.

A partir de hoje, 14 de março, o programa jornalístico Balanço Geral passa a ser apresentado pelo comunicador Paulo Robero.

Atenciosamente,

Assessoria de Comunicação e Imprensa do Grupo Ric Paraná


O deputado Gilberto Pereira também divulgou nota de esclarecimento:

O Deputado Gilberto Ribeiro vem a público esclarecer os fatos ocorridos neste último sábado, 12 de março de 2011, ocorrido por volta das 21:50 horas.

"Como noticiado pela imprensa um veículo de minha propriedade se envolveu numa ocorrência de trânsito. Ocorreu o atropelamento de um jovem, que sofreu apenas escoriações, passa bem e tem toda a nossa assistência estando já no convívio de seus familiares. No local onde ocorreu o acidente havia pouca iluminação, dada a precariedade da iluminação pública, assim como as condições da via não eram das melhores, isso aliado a fina garoa que ocorria no momento. Pelo que pude observar, por conta do repentino acontecimento, após a abrupta manobra realizada pelo condutor do meu veículo para desviar de um buraco, sentimos que o veículo foi atingido por algo a altura do retrovisor direito".

"Imediatamente ordenei a parada do veículo e desci para entender o que havia ocorrido. Neste momento observei que o veículo havia atingido um jovem, trajando roupas escuras, e que estava transitando na via, por não constar meio fio e calçada para o deslocamento dos pedestres. Logo se formou uma aglomeração de pessoas. Por ser pessoa pública logo fui identificado e um ou outro começou a inflamar os curiosos".

"Temendo por minha integridade e ciente que o rapaz estava consciente (não seria prudente mexer na vítima sem que um profissional da saúde o fizesse) tomei a direção do veículo, pois notei que o condutor estava extremamente abalado e nos retiramos do local determinando a meus assessores que acionassem as autoridades de trânsito e do Siate relatando sobre o ocorrido. Determinei imediatamente que todas as providências para a assistência ao jovem fossem tomadas".

"É inverídica qualquer versão a estes fatos que relate que me evadi do local sem prestar assistência ao acidentado, bem como qualquer insinuação de que havia consumido bebida alcoólica e que no momento estava na condução de meu veículo."
 
Fonre: Bonde News

WikiLeaks lança no Brasil agência de jornalismo investigativo

 
Interessadas em produzir reportagens que demandam longo período de apuração e produção independente, as jornalistas Natalia Viana, colaboradora do Wikileaks, e as colegas de profissão Marina Amaral e Tatiana Merlino deram início a Pública, agência de jornalismo investigativo que atuará nos moldes dos tradicionais centros de investigação da Europa e Estados Unidos.

Diferente das organizações Repórter Brasil e Transparência, que produzem jornalismo como ativistas, a atuação da agência Pública está nacionalmente na vanguarda, como explica Natalia. “Nós seremos um centro apenas de jornalismo, com diferentes temas”, e completa “é um modelo pioneiro, na verdade. É inovador porque estamos propondo uma nova forma de fazer jornalismo investigativo, fora das redações tradicionais, embora em parceria com elas”, afirma.



O projeto, pensado quando Natalia e Marina estavam na revista Caros Amigos, busca preencher uma lacuna existente em diversos veículos de imprensa no Brasil que, na opinião de Marina, carecem de recurso e espaço para investir em pautas com mais fôlego e apuração. ”O nosso objetivo é de investir em apuração bem feita, aprofundar a questão da matéria bem apurada, fazer investigação com o enfoque no interresse público”, explica.

Apoio

A Pública não terá patrocínio fixo, cada pauta produzida pelas repórteres ou colaboradores poderá ser apoiada por uma determinada fundação e também contar com a divulgação de veículos de comunicação. “Começamos com a Carta Capital, mas já temos outras propostas”, responde Amaral, citando também a montadora Ford como parceira de um eventual projeto.

Wikileaks
Além dos centros internacionais de jornalismo investigativo, como o Center for Public Integrity, Center for Investigative Reporting e Bureau, a agência tem o apoio do Wikileaks, entidade que divulga telegramas secretos a respeito da diplomacia mundial.

“Somos parceiros um tanto orgânicos, por causa do meu trabalho junto a eles. O Wikileaks é uma organização jornalística, que está trabalhando para ampliar esse lado de produção de conteúdo jornalístico, e é nesse sentido que estamos pensando em colaborar em projetos futuros”, responde Natalia Viana.
Renan Justi - Comunique-se

segunda-feira, 21 de março de 2011

Fenaj publica nota de repúdio contra agressão a fotógrafo dA Gazeta de Joinville

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) publicou em seu site, uma nota de repúdio contra a covarde agressão de Sidney Martins Carlos, vulgo Sid, o qual, é proprietário da  Guincho Truck Auto Socorro Ltda, empresa contratada pela Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Joinville (Conurb).

quinta-feira, 17 de março de 2011

Veto ao PL que exige diploma de jornalismo no serviço público estadual será apreciado nos próximos dias

 

O Projeto de Lei 63/2010, aprovado por unanimidade em dezembro passado, na Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), volta à pauta no Parlamento. Nos próximos dias, os deputados irão apreciar o veto recomendado pelo governador Raimundo Colombo ao Projeto. 

O Projeto de Lei, de autoria do deputado e jornalista Kennedy Nunes, estabelece a exigência da formação superior em jornalismo para a contratação de profissionais para a específica função no serviço público estadual. 
 
Com visitas quase diárias à Assembléia Legislativa, Rubens Lunge, presidente do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (SJSC)tem buscado apoio dos parlamentares e assessorias para a aprovação do texto. Para Rubens, além de garantir qualidade no jornalismo no serviço público, o Projeto de Lei significa vitória da categoria na luta pelo reconhecimento da profissão. 

Para tornar lei a proposta, é necessário que a maioria simples dos deputados presentes votem contra o veto. Até agora, 29 dos 40 deputados declararam apoio ao Projeto. 

Dia 22 de fevereiro, a Comissão Permanente de Constituição e Justiça, presidida pelo deputado Romildo Titon (PMDB) votou pela admissibilidade do veto. Acordos entre parlamentares e o SJSC, bem como o feriado de Carnaval fizeram com que a apreciação, que teria até 5 de março para ocorrer, fosse transferida da pauta nas sessões de votação na Assembléia. Nesta semana, a ausência do deputado Kennedy Nunes (PP) às sessões foi o motivo do adiamento. Em viagem à China, Kennedy não teria a oportunidade de defender o projeto de sua autoria. O deputado volta ao país neste final de semana.

Dia 3, último, o SJSC publicou matéria do placar de votos dos parlamentares.

Histórico:
 
>8 de Dezembro/2010: deputados estaduais aprovam, por unanimidade, o Projeto de Lei 63/2010, na Alesc. (Matéria no site)

>17 de Janeiro: por indicação da Procuradoria Geral do Estado, Raimundo Colombo veta o PL. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União em 18 de janeiro.

>18 de Janeiro: o SJSC tem audiência com o governador Raimundo Colombo para tratar do assunto. A audiência seria realizada dia 11, mas foi adiada.(Matéria no site)

>19 de janeiro: em audiência na Casa Civil, com Leandro Zanini, diretor de assuntos legislativos da Secretaria de Estado de Coordenação e Articulação (Casa Civil) e Cláudia de Conto, diretora de Imprensa da Secretaria de Comunicação Social do governo, o SJSC pede explicações sobre a justificativa do veto. Na ocasião, o governo se compromete a contratar apenas jornalistas com formação superior específica durante seu mandato. (Matéria no site) 

>Nos meses de Fevereiro e Março, o SJSC faz visitas seguidas à Alesc. O objetivo é sensibilizar os deputados sobre a importância do PL e solicitar a confirmação do voto de cada um dado a favor da proposta, como em 8 de dezembro. 

>O SJSC inicia campanha de envio de e-mails aos deputados, pedindo a derrubada do veto.  

> Dia 22 de Fevereiro, a Comissão Permanente de Constituição e Justiça, presidida pelo deputado Romildo Titon (PMDB) votou pela admissibilidade do veto.